Quando alguém toma leite e ele não cai bem, em geral é por causa da lactose. É por isso que ultimamente se ouve falar bastante de intolerância a ela, e um novo tipo de leite aparece nas prateleiras dos supermercados: o zero lactose. Mas, afinal de contas, o que é essa substância tão comentada?
Fonte: SBAN (Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição)
A lactose nada mais é do que o açúcar do leite. Apesar de ser levemente doce, sua função não é adoçar, e sim ajudar nosso intestino a absorver melhor o cálcio, o magnésio e o fósforo presentes na bebida, pois esses minerais são importantes para a constituição dos nossos ossos. Por essa razão, ela é importante para quem precisa aumentar a ingestão de cálcio, como as crianças e os idosos.
Cientificamente falando, a lactose é chamada de dissacarídeo, um carboidrato grande formado por outros dois menores: a glicose e a galactose. Aliás, ela é o principal carboidrato presente no leite – um litro tem de 40 a 50 gramas da substância – e está presente, em quantidades menores, em muitos de seus derivados, como no iogurte, no queijo fresco e no requeijão.
Sua digestão, em pessoas saudáveis, acontece assim: quando ela chega ao intestino delgado, uma enzima chamada lactase a quebra em açúcares menores para que eles sejam processados. Quem não tem lactase suficiente não consegue fazer a digestão completa da lactose. Resultado: ela passa intacta para o intestino grosso, onde é fermentada por bactérias. E é isso que causa desconfortos como gases, cólicas e até diarreia. Nesses casos, é melhor optar pelo leite (e seus derivados) zero lactose
Fonte: http://www.leitefazseutipo.com.br/index.php/2016/08/10/lactose-faz-seu-tipo/
O Ministério da Saúde informa: o aleitamento materno evita infecções e alergias e é recomendado até os 2 (dois) anos de idade ou mais.